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Participantes do Invictvs Game Jam tornaram-se colabroadores na Fabamaq
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Quando os participantes da Invictvs Game Jam se tornam Gamers Fabamaq

Há muitos motivos que podem levar os participantes a uma Game Jam. Pode ser pelos amigos, pelo desafio, pela partilha, pelo tema ou até por uma oportunidade profissional. Nos casos do Mário Graça e do Diogo Portela não existia nenhuma pista que indicasse que, depois da participação na primeira edição da Invictvs Game Jam, acabariam por vir a tornar-se Gamers da Fabamaq. O destino, a sua competência e a sua vontade assim o quiseram e nós fomos falar com os dois para saber como aconteceu esta feliz coincidência:


Entrevista a Mário Graça (Graphic Designer na Fabamaq)

 

Como foi o teu primeiro contacto com a Fabamaq?


Em 2017 eu tinha acabado de voltar da Holanda onde estagiei. Numa das minhas visitas ao Porto imprimi o meu currículo e fui distribuir diretamente por algumas empresas que me interessavam e a Fabamaq era uma delas. 

Na altura, a Fabamaq estava ainda no edifício antigo e acabei por fazer uma visita. Entretanto, no mesmo ano, decorreu a Invictvs Game Jam e voltei a contactar com a realidade da empresa. Deu para fazer algum networking e ter uma perceção da relação que existia entre as pessoas. Era tudo muito relaxado e deu para perceber que era uma empresa muito jovem, dinâmica e informal. Consegui, no fundo, falar com pessoas de equipas diferentes e conhecer um pouco melhor o ambiente da empresa. 


Porque frequentavas Game Jams nessa altura?
Comecei a ir a Game Jams não só para construir portfólio mas também para fazer networking e conhecer pessoas ligadas ao desenvolvimento de videojogos e empresas que estivessem a operar na área. Aliás, antes da Invictvs Game Jam,  cheguei a participar na Game Jam no Museu que já contava com o apoio da Fabamaq.

Mais tarde acabaste por ir para outra empresa. Como é que a Fabamaq volta a entrar no teu caminho?
Em 2018 mudei-me para o Porto e comecei por trabalhar noutra empresa com funções ligadas ao design.  Comecei a ir regularmente aos Game Dev Meets apoiados pela Fabamaq e, nessa altura, tive o prazer de conhecer a Vera Bravo que lá estava a representar a empresa. Ela disse-me para enviar novamente o meu currículo com o portfólio atualizado e que depois me dizia alguma coisa. 

Passado algum tempo recebo uma chamada da Vera a dizer que gostaram do meu trabalho e que queriam marcar uma entrevista comigo. Fui à entrevista sem saber muito o que esperar, correu tudo muito bem e passado pouco tempo estavam a contactar-me para começar a trabalhar na empresa. 

Qual é a imagem que tu guardas da Invictvs e como vês este regresso?
A Invictvs Game Jam foi a Game Jam mais organizada em que eu já estive e também a mais completa. Havia diversidade de atividades, um bom espaço, boa alimentação e uma organização bastante profissional. Ver o evento regressar é estranho e bom em simultâneo. Já fui apenas um participante e estive praticamente 48 horas sem dormir a fazer jogos. Agora vou estar do outro lado, do lado de quem organiza. É uma experiência única e vai ser uma nova forma de viver o evento.


Entrevista a Diogo Portela (Game Developer na Fabamaq)

Já conhecias a Fabamaq antes da Invictvs Game Jam? Como acabaste a participar no evento?
Sim, eu já conhecia. Já tinha visitado a empresa antes de ir à Game Jam. No meu primeiro ano de licenciatura, no IPCA, levaram-nos aos antigos escritórios da Fabamaq numa visita de estudo e a Invictvs Game Jam decorreu no final desse ano.

A participação acabou por surgir naturalmente. Eu estava noutra Game Jam em que participei e estava lá o Rui Esteves (antigo colaborador da Fabamaq) que me desafiou a ir à Invictvs e eu aceitei. O evento aconteceu em setembro e fui mais pela experiência de estar com os meus amigos a fazer jogos do que propriamente para fazer uma coisa bem feita, pois ainda não tinha conhecimentos muito avançados de programação.

O evento acabou por influenciar a perceção que tinhas da empresa?
Eu não julguei a empresa com base naquilo que aconteceu na Invictvs Game Jam. Na altura, o evento deu-me uma boa impressão por causa das pessoas que eu conheci lá, porque eram muito prestáveis e simpáticas. Nessa vertente teve um impacto positivo.


Quando te recordas da Game Jam qual é a perceção que tu tens?
Sem querer ser imparcial, porque agora trabalho na Fabamaq, de todas aquelas Game Jams a que eu fui, a Invictvs foi a melhor porque os eventos eram muito porreiros. Houve uma sessão de Yoga, houve muitos jogos entre os participantes e imensa comida.  A combinação entre aquilo que o evento ofereceu e as pessoas que nele participaram teve um resultado muito fixe.

Que sensações te provoca agora o regresso da Invictvs Game Jam?
Traz-me um bocado de nostalgia por aqueles dias. Acho que é uma coincidência, mas naquela altura eu já pensava: “Eu gostava de trabalhar aqui”. Entretanto o meu percurso profissional tomou um rumo diferente e acabei por ter uma experiência na área de cibersegurança. Mas acho que ao longo do curso, com a visita à Fabamaq e a presença na Invictvs Game Jam, fui ficando com o feeling de que trabalhar aqui seria uma coisa fixe e agora estou a viver o evento dentro da empresa.

A segunda edição da Invictvs Game Jam acontece nos dias 19, 20 e 21 de novembro, nos escritórios da Fabamaq. O evento organizado pela Fabamaq vai decorrer num formato híbrido (misturando as vertentes presencial e digital) e as inscrições para a maratona de desenvolvimento de jogos já esgotaram. Porém há ainda uma mão cheia de talks temáticas com as incrições abertas. 


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